Anjo arrebatador,
de sabedoria modesta no olhar
e mistério observador no sorriso...
Anjo de cantar baixo e coração bom...
Assusta aos que não entendem,
cria ódio nos poucos que tentam entender
e desperta um amor sincero e despretensioso
em todos que desistem de entender
e, simplesmente, conhecem.
E quanto mais o conhecem, mais se apaixonam...
de todas as formas e sentidos do amar...
Amor de mãe, de pai, de irmão, de amigo, de amantes...
Mas és um anjo, que poucos conhecem a fundo...
E ninguém o conhece como eu...
Vindo numa nuvem distante
de um interior qualquer de um mar de morros,
desceu no calor de um carnaval carioca
pra me mostrar a luz do carinho de seus cabelos
e a coragem de seu olhar.
Veio para me ensinar a amar, a crescer e a viver.
Anjo arrebatador e sincero
que “se instalou feito um posseiro”
dentro de meus sonhos,
meus caminhos e
meu coração.
Niteroi, 22 de março de 2013
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
domingo, 24 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
Texto I
História... Depressão... Desilusão... Decepção...
Mas agradeço. A História me trouxe estórias de vida...
Amores... Descobertas... Maturidade... E a arte.
Ah arte... A poesia... O Teatro...
Uma nova forma de amar... Uma nova forma de viver.
Meu coração.
E ainda a história. Ainda há história. Mas também deveria haver arte.
Deve haver arte.
Haverá arte.
E haverá arte profissional, militante, apaixonada e subjetiva.
Haverá arte na vida, não só na ideia.
Viver será uma arte.
E teremos um final feliz.
Niterói, Ingá, 19 de março de 2013
Mas agradeço. A História me trouxe estórias de vida...
Amores... Descobertas... Maturidade... E a arte.
Ah arte... A poesia... O Teatro...
Uma nova forma de amar... Uma nova forma de viver.
Meu coração.
E ainda a história. Ainda há história. Mas também deveria haver arte.
Deve haver arte.
Haverá arte.
E haverá arte profissional, militante, apaixonada e subjetiva.
Haverá arte na vida, não só na ideia.
Viver será uma arte.
E teremos um final feliz.
Niterói, Ingá, 19 de março de 2013
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