Naquela noite incrível,
descobri novas formas de ser artista...
Nas linhas de teu corpo, li uma carta de amor,
tão poética, apaixonada e apaixonante,
que me levou ao êxtase, muito mais que literário...
Nas muitas cores de seus cabelos
descobri a pintura abstrata de ser feliz
e vencer a solidão.
Com lápis e borracha
rabisquei corações, orgasmos e versos,
com tinta e caneta pintei um novo amor...
Ah... Aquela noite perfeita
à meses passados,
anos ou décadas...
Já nem sei quanto tempo...
Já perdi as contas...
Mas desde aquela noite,
a única coisa que me vem a cabeça,
a única coisa que não larga de meu peito,
a única coisa que sinto vontade de falar,
a todo tempo,
é o mesmo que gritei no fim e no início de tudo...
“Eu amo você”.
Rio de Janeiro, Gamboa, 12 de julho de 2012
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Em memória de 23 de Março.
Marcadores:
Ah dolescencia,
Homenagens e lembranças,
Sentimentalismo natural
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário