Não quero reconhecimento (de nenhum tipo), não quero ser lembrado, nem esquecido, não quero ser mártir ou símbolo. Não é isso que procuro. Não quero ser líder, nem quero ser massa. Não quero ser importante, nem pra esquerda, muito menos pra direita, não quero ser um ícone, não quero nome. Não quero o Poder.
Quero apenas lutar, da minha maneira, pelo meu real objetivo. Meu objetivo não é o Poder. Não é ser conhecido no mundo inteiro. Nunca deixarei de gostar de conhecer pessoas que lutam ao meu lado, nunca negarei importância se essa for creditada a mim. Mas meu objetivo não é esse. Não luto por mim, luto pelo mundo.
Meu objetivo é o mundo, um mundo. Um mundo melhor, onde todos possam conhecer o verbo poder, com letra minúscula, e alcançar seus objetivos, sem pisar nos outros. Um mundo onde todos possam conhecer o verbo poder, sem precisar conhecer o Poder, substantivo.
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
domingo, 28 de agosto de 2011
Poder.
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