O brilho do sol reflete em seu cabelo,
enquanto minha mão lhe faz cafuné
e se sente perdida num labirinto
de formas, cores, curvas e densidades...
Sua barba mal feita enfeita o rosto.
Meus olhos estreitos contemplam
a fisionomia, as idéias, o momento...
a música é baixa e os risos altos
E se agora, junto ao sol e ao mar, está desfeito o momento,
e se agora, outros fios a mão acaricia, não importa.
Ainda sinto os dedos me tocarem,
os olhos me contemplarem,
ainda sinto o momento...
Poema de Yan Gabriel de Oliveira e José del Baquerú
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Tiempo que se recuerde
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