Hoje durante o almoço estava falando sobre o tempo no reveillon com meu pai (¬¬’) e me liguei que já havia algumas horas que eu estava acordado e não tinha nem ao menos uma vez olhado para a janela. Isso me fez começar a refletir em como minha vida e há de grande parte da população tem sido sedentária. Muitas pessoas passam o dia inteiro dentro de um escritório em frente uma tela de computador, com uma janela ao lado, mas nem vêm à luz do sol. Procuram na internet imagens de paisagens bonitas, mas nem sabem como é a paisagem ao seu redor. Esse problema de sedentarismo influi também no problema de saúde pública, como a causa da obesidade e da falta de coordenação motora, ocorridos devido à carência da pratica de exercícios físicos.
Tudo bem que muitas pessoas, em seus empregos não têm essa escolha, não tem como olhar o céu, fazer exercícios físicos, etc. Porém, há uma série de medidas que poderiam ser tomadas, que com elas as pessoas estariam, indiretamente fazendo exercícios físicos, cuidando de sua saúde e até talvez cuidando da saúde no planeta. Essas medidas podem ser variadas, como: Trocar carros por bicicletas, elevadores por escada, acordar 1 hora mais cedo e dar uma corrida no quarteirão antes de ir trabalhar, não fumar, levar um pouco de trabalho pra casa (se possível) e revezar o trabalho com um tempinho pros filhos e muitas outras medidas que não me vêm a mente agora.
Se todas as pessoas fizessem essas coisas, ou pelo menos parte delas te garanto que o mundo melhoraria em muitos aspectos, diminuiria a taxa de obesidade, aumentaria a expectativa de vida, diminuiria a liberação de gases poluentes, diminuiria o número de adolescentes rebeldes que cometem crimes, devido a falta de atenção dos pais, e muitos outros problemas em nossa sociedade.
Então peço a todos que lerem esse texto que sempre que possível tentem ajudar nosso planeta a se tornar um mundo melhor, sem sedentarismo e com menos problemas .
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
domingo, 28 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Saudades
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Arrependimento
Olá amigos, primeiramente peço desculpas pela grande lacuna de 3 meses de ausência , é que assim como eu havia temido no artigo inicial a preguiça me venceu mais uma vez e não postei durante esse tempo .
Muita coisa mudou nesse tempo mais não vem ao caso agora. Meu artigo de reestréia trata sobre um assunto que muitos já passaram ou ainda vão passar: a perda de um ente querido. Ontem ás 17h40min meu avô veio a falecer. Não sei direito muito sobre o quadro clinico dele mais sei que a 6meses e 1semana ele teve um derrame, eu acho, e entrou em coma e sofreu muito, seu caso não tinha mais volta, só dependia dele e seu espírito materialista, parto aqui da minha visão espírita, e quem for contra ou não gostar de ler sobre esta visão peço que pare de ler agora, voltando, só dependia dele para ir para um lugar melhor. Todos na família sabiam disso, e sabem ainda, que foi melhor pra ele, mais mesmo assim é muito difícil.
Devido a problemas entre ele e minha mãe, sua filha, que não vem ao caso agora, eu nunca tive muito contato com ele, e nem eu nem ele tentamos uma aproximação, como me arrependo disso hoje em dia, e por esse motivo muitos podem achar que eu não sofreria tanto, mas eu vejo isso como mais um motivo para “dor”, embora eu saiba que foi o melhor pra ele, que agora ele vai se redimir de seus erros e ter a chance de ser perdoado, eu me sinto meio culpado por não ter nunca tentado uma aproximação. Mais sei que essa oportunidade um dia virá em nosso reencontro no plano espiritual. Eu acabei de chegar do enterro dele, minhas tias estavam muito tristes e não paravam de chorar, eu como espírita e anti-materialista estava tentando manter uma posição de porto seguro, tentando transmitir conforto e calma a elas, embora estivesse visível que eu estava muito triste e cansado, mas o que eu não transparecia era o verdadeiro motivo da minha tristeza, obvio que estava triste pela morte de meu avô, mas grande parte de minha tristeza era causada pelo arrependimento de não ter mantido contato com ele. Durante o velório me revezava entre preces, ao pé do caixão, abraços, tentando acalmar os familiares e buscando um pouco de calma nos mesmos, e lagrimas comprimidas em um canto só. Durante o interro estava tudo indo calmamente, na medida do possível, até que me dei conta que minha mãe não parava de chorar emocionantemente não apenas pela morte de meu avô e por arrependimento das brigas do passado, mas sim porque ao lado do tumulo do Seu Gutenberg estava os túmulos de minha avó, e principalmente, meu irmão mais novo, Yago Gabriel Souza de Oliveira, que eu não havia chegado a conhecer, pois durante os três meses que passou na terra ele estava na CTI e eu com apenas quatro anos não podia vê-lo. Aquilo foi como um soco no estomago, estava ali perante meus olhos uma caixinha com os ossos de meu irmão, eu como espírita deveria saber que aquilo não era meu irmão e assim os restos do corpinho dele, que o espírito dele não estava ali, estava com outros espíritos desencarnados olhando por nós e nos guiando para o caminho certo, mas na hora eu não consegui diferenciar e pensar nisso , assim como minha mãe , que precisava tanto de mim naquela hora, eu não consegui mais fica ali, eu sai e fiquei pensando e chorando. Na hora pensei naquilo como se fosse o primeiro encontro entre nós dois, mas é obvio que não é, nós somos grandes amigos no plano espiritual e eu devo ter envergonhado-o com uma atitude tão materialista. Arrependo-me de tais erros, e peço a Deus que ilumine meus avós e meu irmão, que ajude meu avô a encontrar o caminho certo para junto ao pai e que deixou este plano para a vida eterna e que lá ele poça ser muito feliz, redimir-se de seus erros, perdoar quem o magoou e olhar por nós esperando o dia de nosso reencontro .
Muita coisa mudou nesse tempo mais não vem ao caso agora. Meu artigo de reestréia trata sobre um assunto que muitos já passaram ou ainda vão passar: a perda de um ente querido. Ontem ás 17h40min meu avô veio a falecer. Não sei direito muito sobre o quadro clinico dele mais sei que a 6meses e 1semana ele teve um derrame, eu acho, e entrou em coma e sofreu muito, seu caso não tinha mais volta, só dependia dele e seu espírito materialista, parto aqui da minha visão espírita, e quem for contra ou não gostar de ler sobre esta visão peço que pare de ler agora, voltando, só dependia dele para ir para um lugar melhor. Todos na família sabiam disso, e sabem ainda, que foi melhor pra ele, mais mesmo assim é muito difícil.
Devido a problemas entre ele e minha mãe, sua filha, que não vem ao caso agora, eu nunca tive muito contato com ele, e nem eu nem ele tentamos uma aproximação, como me arrependo disso hoje em dia, e por esse motivo muitos podem achar que eu não sofreria tanto, mas eu vejo isso como mais um motivo para “dor”, embora eu saiba que foi o melhor pra ele, que agora ele vai se redimir de seus erros e ter a chance de ser perdoado, eu me sinto meio culpado por não ter nunca tentado uma aproximação. Mais sei que essa oportunidade um dia virá em nosso reencontro no plano espiritual. Eu acabei de chegar do enterro dele, minhas tias estavam muito tristes e não paravam de chorar, eu como espírita e anti-materialista estava tentando manter uma posição de porto seguro, tentando transmitir conforto e calma a elas, embora estivesse visível que eu estava muito triste e cansado, mas o que eu não transparecia era o verdadeiro motivo da minha tristeza, obvio que estava triste pela morte de meu avô, mas grande parte de minha tristeza era causada pelo arrependimento de não ter mantido contato com ele. Durante o velório me revezava entre preces, ao pé do caixão, abraços, tentando acalmar os familiares e buscando um pouco de calma nos mesmos, e lagrimas comprimidas em um canto só. Durante o interro estava tudo indo calmamente, na medida do possível, até que me dei conta que minha mãe não parava de chorar emocionantemente não apenas pela morte de meu avô e por arrependimento das brigas do passado, mas sim porque ao lado do tumulo do Seu Gutenberg estava os túmulos de minha avó, e principalmente, meu irmão mais novo, Yago Gabriel Souza de Oliveira, que eu não havia chegado a conhecer, pois durante os três meses que passou na terra ele estava na CTI e eu com apenas quatro anos não podia vê-lo. Aquilo foi como um soco no estomago, estava ali perante meus olhos uma caixinha com os ossos de meu irmão, eu como espírita deveria saber que aquilo não era meu irmão e assim os restos do corpinho dele, que o espírito dele não estava ali, estava com outros espíritos desencarnados olhando por nós e nos guiando para o caminho certo, mas na hora eu não consegui diferenciar e pensar nisso , assim como minha mãe , que precisava tanto de mim naquela hora, eu não consegui mais fica ali, eu sai e fiquei pensando e chorando. Na hora pensei naquilo como se fosse o primeiro encontro entre nós dois, mas é obvio que não é, nós somos grandes amigos no plano espiritual e eu devo ter envergonhado-o com uma atitude tão materialista. Arrependo-me de tais erros, e peço a Deus que ilumine meus avós e meu irmão, que ajude meu avô a encontrar o caminho certo para junto ao pai e que deixou este plano para a vida eterna e que lá ele poça ser muito feliz, redimir-se de seus erros, perdoar quem o magoou e olhar por nós esperando o dia de nosso reencontro .
domingo, 31 de agosto de 2008
Mas ele nunca existiu
"O nosso amor agente inventa pra se distrair, e quando acaba agente pensa que ele nunca existiu."Esta pequena frase, escrita por cazuza a alguns anos,pode parecer banal mais tem grande significado, ainda mesmo nos dias de hoje.
Quantas vezes já vimos cazais que juravam-se amor eterno, eram extremamente romanticos, diziam que sempre se amariam na saúde ou na doença, na riqueza ou na pobreza, etc.Mas diante de um problema, muitas vezes com fácil solução, se separam, e começam a se odiar, como se odiaria um inimigo, se fossem casados é pior ainda.Entrão na justiça,um tentando sugar os bens do outro.
O que não intendo é que como duas pessoas, que já disseram se adorar infinitamente,como um indio ama as fontes da natureza, como rios, estrelas, sol, lua, etc.Que em suas culturas são a razão do seu viver.E como duas pessoas que se amaram tanto de uma hora pra outrapodem se odiar, assim como os padres jesuitas que tentavam catequisar os indios odiavam o "paganismo indigena".
Ao refletir sobre o assunto chego a uma das conclusões: Ou o amor é uma coisa finita, como diz Cazuza, ou uma farsa, que ilude as pessoas, fazendo com que os envolvidos realmente acreditem que estão apaixonados, mais quando a farsa termina, e a verdade vem a tona, estas se encontram num dilemapsicologico, onde, normalmente se escolhe o lado mais fácil, se tornarem inimigos e se odiarem eternamente .
(trabalho de redação-26/6/2008)
Quantas vezes já vimos cazais que juravam-se amor eterno, eram extremamente romanticos, diziam que sempre se amariam na saúde ou na doença, na riqueza ou na pobreza, etc.Mas diante de um problema, muitas vezes com fácil solução, se separam, e começam a se odiar, como se odiaria um inimigo, se fossem casados é pior ainda.Entrão na justiça,um tentando sugar os bens do outro.
O que não intendo é que como duas pessoas, que já disseram se adorar infinitamente,como um indio ama as fontes da natureza, como rios, estrelas, sol, lua, etc.Que em suas culturas são a razão do seu viver.E como duas pessoas que se amaram tanto de uma hora pra outrapodem se odiar, assim como os padres jesuitas que tentavam catequisar os indios odiavam o "paganismo indigena".
Ao refletir sobre o assunto chego a uma das conclusões: Ou o amor é uma coisa finita, como diz Cazuza, ou uma farsa, que ilude as pessoas, fazendo com que os envolvidos realmente acreditem que estão apaixonados, mais quando a farsa termina, e a verdade vem a tona, estas se encontram num dilemapsicologico, onde, normalmente se escolhe o lado mais fácil, se tornarem inimigos e se odiarem eternamente .
(trabalho de redação-26/6/2008)
sábado, 30 de agosto de 2008
Apresentação
Olá pessoal, meu nome é Yan mais aqui atendo pelo pseudonimo de Pardál Duffs , dois apelidos .. já tive varios blogs,fotologs,flogões,vibelogs e tudo do genero ... mais nunca dava certoo .. era sempre aquele negocio de botar fotinhos , os amigos comentavam e tal .. com o tempo os comentarios iam diminuindo e com o tempo eu abandonava-o .. já tinha desistido, mas esse ano descobri um blog como esse, e achei muito legal .. nu blog delas não há fotos apenas cronicas, sobre assuntos gerais , não penso em ser assim mais algo parecidoo .. pretendo publicar texto sobre assuntos gerais mais de vez em quando botar uma fotinho de coisas que tenham acontecido que eu tenha gostado e tal .. sabe é o meu geito .. tudo tem que ter imagem , se não fica sem graçaa ...
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