Destruir o meu pulmão
É a única forma
De esquecer as dores em meu coração...
Desfazer o câncer amoroso,
Promovido pela mutação do meu estado de espírito,
Mutação da alegria de (nossos) antigos problemas,
Para (meus) problemas solitários
E tristeza inóspita
Estabelecida pela radiação de teus sentimentos mutantes...
Que falta sinto de tuas carícias,
Que vazio tu me faz...
Vazio preenchido pela fumaça de um cigarro
E as lagrimas dos meus versos abandonados...
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
terça-feira, 6 de julho de 2010
Fumo Melancólico
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Puta que pariu! Não acredito que você voltou a fumar, seu idiota.Deixa eu voltar pro Brasil pra você ver, hahahahaha, mas tá muito legal o poema, a figura do cancer relacionado a tristeza ficou bem legal.Pois é amigo, são provações da vida terrena e amorosa, qualquer coisa que você precisar conversar saiba que estarei sempre ao seu lado.Mesmo longe. Te amo meu melhor amigo de todos os tempos, saudades de você.
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