Quando era criança
imaginava que a vida era um filme,
ou um seriado,
e que tinha pessoas do outro lado da tela
me observando
e rindo.
Hoje já não tenho certeza
se sou o mocinho
ou o vilão...
Acho que sou apenas
um simples coadjuvante esquecido
nos capítulos da minha vida.
"Malícias maluqueiras, e perversidades, sempre tem alguma, mas escasseadas. Geração minha, verdadeira, ainda não eram assim. Ah, vai vir um tempo, em que não se usa mais matar gente... [...] 'Maluqueiras – é o que não dá certo. Mas só é maluqueira depois que se sabe que não acertou!'” (Riobaldo Tatarana) *** "Podem dizer que isto é loucura, mas é somente a mais pura maneira de se amar." (Jorge Mautner)
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Corta!
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Este poema me fez lembrar de quando estudávamos no Nosso Lar.. Aquela foto que tenho, de alguns de nós sentados no banquinho (você com mó pose xD) reflete em excelência minhas lembranças.
ResponderExcluirSaudades imensas de ser criança. Ainda bem que fotografia existe...
Gosto muito do seu blog, Yanzinho!
beijossss =*
Ah... um protagonista disfarçando-se em qualquer outra coisa na trama... adoro!
ResponderExcluirbjinho
Obrigada por ter comentado no meu texto "Serve para você?".
ResponderExcluirAquele que disse sentir-se pressionado, rsrs, Perdão, não era minha intenção e sim abrir os olhos, parecia papo de psicólogo que te obriga a ver as coisas que ninguém queer ver.
Bom, sobre seu poema, claro que gostei.
Eu já fui coadjuvante, hoje ainda tento ser a principal personagem de minha própria vida. Por que será tão difícil fazer isso?
É melhor às vezes assistir um seriado(como são bons), há personagens que se encaixam perfeitamente em nós.
Bjsssssssssssssssss